Na estante insólita e empoeirada tantos, sonhos ali deixados.
Um livro de capa amarelada no porão abandonado.
Trazendo consigo, ao romper dos tempos, os propósitos daquele que um dia pôs a escrever.
Para falar do homem que tem fome:
E nessa dicotomia do SER e PODER
Segue rumo ao capítulo final
Onde nem sempre o bem vence o mal
Um livro de capa amarelada no porão abandonado.
Ostentando as traças e os traços do tempo, ora passado.
As manchas amareladas são sinais de que a aquarela vem a desaparecer.
As manchas amareladas são sinais de que a aquarela vem a desaparecer.
Trazendo consigo, ao romper dos tempos, os propósitos daquele que um dia pôs a escrever.
Para falar do homem que tem fome:
De conhecimento e poder.
Que some diante do poder.
Fala da fome de viver.
Para conhecer a fome do homem
Que some diante do poder.
Fala da fome de viver.
Para conhecer a fome do homem
Dê a ele conhecimento e poder
E nessa dicotomia do SER e PODER
Segue rumo ao capítulo final
Onde nem sempre o bem vence o mal

2 comentários:
Senhorita Edna,
estou começando a achar que vc leu Marx... A mais nova crítica ao capital: o conhecimento como fonte de poder e riqueza...Espero que nessa luta, em nossas vidas, o bem vença o mal.
Que ousada voce!!!!
Falando de coisas tao complexas de uma forma tao maravilhosa e simples. Você coloca magia e delicadeza nas coisa mais difíceis de se lidar na vida.
Beijinhos
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