Chamam-no de tempo, fogo lentoQue vagarosamente, vai consumindo...
Esvaecendo o homem que tem fome, o sustento
Esse senhor, dono, sempre atento, o tempo
Que devora o agora!
Ah, senhor!
Impiedoso, que no silêncio da noite e do dia
Sem remorso, ou temor, mais parece covardia
Rouba o homem que tem fome de amor e alegria
Ah, senhor!
Quanta covardia habita esse ser de tamanha agonia
Que carrega no peito a dor e a nostalgia
Que teme o tempo; o fim dos seus dias!

4 comentários:
Ah... Elizabeth... quanta covardia...rs... esse trecho está totalmente alinhado com o tema da nossa conversa de hoje... Bjo
Oi garota num tempo lento ultimamente o tempo tem sido meu companheiro sou lento êle vai me consumindo no silêncio da noite e do dia,seu tempo tem versos bonitos dou parabens para seu poema
olá Caro Godoy,
Na verdade o tempo me assusta. Estranho a forma lenta cm ele vai nos consumindo ...roubando a juventude e a vida!. Fico feliz q tenha gostado.Volte sempre, viu?! bjs
O tempo não existe! É pura alegoria. É fraqueza de homem para criar nostalgias. É o sentido mais puro de nossa covardia. O tempo é hoje porque amanhã pode já não haver dia.
beijos
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