sábado, 9 de maio de 2009

Astronauta

Embarquei na astronave do futuro
Que ninguém sabe ao certo aonde vai dá
Às vezes bate uma tristeza e peço colo
De onde venho trago comigo o desejo de andar
Carrego comigo o peso de ser “SOLO”
A leveza de ser AR


Por isso, eu não me arrisco em viver
Eu sou o próprio risco de ser feliz
Joguei fora os cupons da certeza
Comprei os bilhetes das possibilidades
Abri mão da vaidade
O que restou, apenas, saudades
Mas me entrego a essa alegria que me invade

3 comentários:

Rodrigo Ávila disse...

Que bom que a incerteza existe. Só ela é capaz de construir transformações. "Viver sem tempos mortos!" Esse é o lema!

Elizabeth Maia disse...

Vc e o Café combinam na filosofada! rs... Bjins

godoy disse...

Legal em! você viajou na astronave do futuro do homem inteligente que fomenta sua felicidade dispensando a vaidade e sabe que tem limites muitos estreitos e restritos ao nosso planeta e sejas sempre feliz